A pandemia de miopia
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Confira agora a entrevista que a Dra. Marina Roizenblatt deu ao Jornal ESTADÃO sobre “Médicos alertam para epidemia de miopia entre crianças e adolescentes”.
Marina Roizenblatt*
15 de agosto de 2022 | 08h31
A oftalmologista Marina Roizenblatt reitera o boom da doença. Para ela, existia uma progressão da doença, mas explodiu com a pandemia. “Os diagnósticos nos consultórios já são perceptivos”, revela. “Crianças e adolescentes passaram a reclamar cada vez mais de problemas oculares até então característicos de adultos, como secura, sensação de areia, cansaço e baixa de visão, principalmente no final do dia, depois de uma jornada intensa frente aos aparelhos seja por conta das atividades entretenimento ou escolares”.
QUAL PAPEL DA ESCOLA
De acordo com Marina Roizenblatt, o papel da escola é fundamental para identificar problemas oftalmológicos. Para ela, alguns comportamentos, que podem ser classificados como “bagunça”, indicam, muitas vezes, algo mais grave.
“Uma coisa que a gente vê bastante no consultório é a criança que está fazendo bagunça, que levanta da carteira, sempre vai na frente, e muitas vezes o que acontece é que ela não está enxergando e o professor é fundamental para identificar e orientar os pais”, analisa.
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